quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

CRÔNICA: Meu Negócio é a Família

Por Rodrigo Barros

Estes dias estava eu a pensar na vida e, divagando sobre questões existenciais, cheguei a conclusão de que sou sócio de uma empresa e não sabia. Na verdade, o que eu menos sabia, é de que eu era o sócio-presidente desta empresa.

Na vice-presidência está a minha mulher, minha amiga e esplêndida ajudadora de tantos e tantos anos.

O capital social desta empresa é o amor incondicional. Sem isso, a empresa pode pedir concordata e, quem sabe, até mesmo abrir falência. É este capital que sustenta todas as atividades da empresa.

O objeto social mediato desta empresa é a permanência das suas atividades por longos e longos anos, deixando um histórico de expansão dos seus negócios, para conseguir cada vez mais capital, que é o pilar de sustentação desta empresa.

O objeto social imediato é a excelente criação de “holdings” do mesmo grupo empresarial, mais precisamente, a boa criação dos nossos filhos para que, uma vez prosperando e formando suas próprias famílias, tornem-se subsidiárias integrais da matriz, formando uma ampla rede de empresas interligadas, fundadas num mesmo ideal e compartilhando do mesmo capital: o amor!

Para a consecução dos fins da empresa, presidente e vice precisam estar com o discurso alinhado e caminhando rumo ao mesmo objetivo. Toda divergência que existe entre presidente e vice refletirá negativamente no balanço anual. Os números serão implacáveis e o prejuízo será inteiramente do capital social, reduzindo drasticamente seus níveis.

Quando os níveis de capital encontram-se à beira do colapso, a ordem é fechar para balanço extraordinário, promovendo uma reorganização interna a fim de dar coerência às ações empresariais e sair do vermelho.

Por outro lado, quanto mais os administradores desta empresa estiverem consonantes, o reflexo será a prosperidade da matriz, das holdings e do capital social.

Como toda empresa moderna, a nossa precisa ter responsabilidade social, devendo ser exemplo para outras empresas desse mesmo ramo.

E por falar em ramo empresarial, não poderíamos deixar de destacar o órgão responsável pela normatização dessas empresas: Deus. É Ele quem, por meio de normas de regulamentação da atividade, exerce a função correicional dessas empresas, emitindo decisões de observação obrigatória para o sucesso do empreendimento.

Modernamente costuma-se qualificar os grandes líderes como os CEO’s. No nosso ramo, contudo, o presidente-geral desse órgão corregedor, que é Deus, está no CÉU emitindo estas normas técnicas, impressas num encarte chamado Bíblia Sagrada.

Sem a observância dessas normas, a empresa seguramente vai à banca rota!

Depois de pensar em tudo isso, percebi que meu negócio é a família e que tenho a obrigação de fazer este negócio prosperar e dar certo, ao lado da minha mulher, com toda a coerência e mansidão possível, para que o balanço final do amor seja a felicidade e prosperidade de nossos filhos, que frutificarão bênçãos no mundo, fazendo diferença na vida das pessoas e dando exemplo aos demais, tudo com estreita observância dos ensinamentos divinos esposados na Bíblia Sagrada.

Que Deus possa nos abençoar nesse mês que fechará o ano de 2010, com um balanço extremamente positivo, para que possamos ter mais vigor na entrada do ano de 2011, no afã de conquistar resultados bem mais significativos no ano vindouro, sempre no sentido crescente.

Um efusivo e cordial abraço.

A Voz da Cosnciência

2 comentários:

  1. Nossa Rodrigo que Show!!! Estou muito orgulhosa de ver vc assim!!! Parabéns....Bjs. no coração dessa Familia Linda que vc tem....
    Fatima Asssumpção.

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  2. Obrigado Fátima! Fico muito feliz com sua visita. sempre que puder acompanhe nosso modesto mas honesto trabalho. Um abração e fique com Deus!!!

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